sexta-feira, 29 de março de 2013

Hoje é sexta feira...

FELIZ PÁSCOA, GALERA...

Bandas boas que conheço (101)


CHARLIE BROWN JR

É uma banda brasileira formada em Santos no ano de 1992. Mistura vários ritmos como o hardcore, o reggae, o rap, o skate punk, criando um estilo próprio. Suas letras fazem críticas à sociedade da perspectiva do universo jovem contemporâneo. Todos os membros da banda são naturais da cidade de Santos, exceto o vocalista Chorão, que nasceu em São Paulo.

Em 1987, o então adolescente paulistano de apenas dezessete anos de idade Alexandre Magno se mudou para Santos, litoral de São Paulo, após uma infância difícil e traumática. Era mais conhecido pelo apelido de Chorão, passou a se interessar pela prática do skate. Um dia, em um bar local, substituiu por acaso o vocalista de uma banda, quando o mesmo precisou se ausentar devido a necessidades fisiológicas. Uma pessoa da plateia, ao vê-lo cantar, convidou-o para ser vocalista em sua banda. Quando o baixista da referida banda saiu, Chorão veio a conhecer Champignon, o novo baixista, uma criança de apenas doze anos na época, formaram então a banda What's Up. Tempos depois, Chorão e Champignon decidiram convidar o baterista Renato Pelado, egresso de bandas da cidade como Ecossistema, Jornal do Brasil, entre outros projetos. Mais tarde, Marcão e Thiago Castanho completaram a primeira formação da banda Charlie Brown Jr. A banda, ainda sem nome, continuou a se apresentar na cidade. "Fundei e batizei a banda com esse nome em 1992. Foi uma coisa inusitada. Trombei (literalmente) com uma barraca de água de coco que tinha o desenho do Charlie Brown, aquele personagem do Charles Schulz, mais conhecido por ser o dono doSnoopy. E o "Jr" é pelo fato de sermos filhos do rock", se explica Chorão pelo fato de a banda se considerar "filha" de uma geração de músicos e bandas comoRaimundos, O Rappa, Nação Zumbi, e Planet Hemp. A sonoridade do grupo tinha influências de grupos como Sublime, Bad Brains, 311, misturando hardcore,skate e reggae O vocalista da banda, Chorão, era skatista, chegando a figurar nas melhores posições do ranking de diversos campeonatos brasileiros, e costumava apresentar-se nos shows em cima de um skate. Por volta de 1993, já com esta formação da banda, começaram a tocar no circuito underground de Santos e São Paulo e a fazer shows em vários eventos de skate. As primeiras apresentações do quinteto aconteceram em Santos e São Paulo, especialmente em campeonatos de skate.

Uma fita demo foi entregue a Rick Bonadio, presidente da Virgin Records no Brasil e produtor dos Mamonas Assassinas, que se interessou pelo grupo e os contratou. De uma demo de três faixas surge o primeiro disco do grupo, produzido por Tadeu Patolla e Rick Bonadio com o selo da Virgin. Nasce então o álbum Transpiração Contínua Prolongada, título que segundo a banda retratava tudo que passaram para chegar onde chegaram. O disco vendeu por volta de 500 mil cópias e trazia uma forte influência também do funk. Foi bem recebido pelas rádios, que executaram faixas como "O Coro Vai Comê!", "Proibida pra Mim (Grazon)", "Tudo que Ela Gosta de Escutar" e "Gimme o Anel". Na época, o baixista Champignon era menor de idade. Consequentemente, sempre que a banda se apresentava em casas noturnas, era necessária uma autorização judicial para que o jovem baixista acompanhasse o grupo.

FORMAÇÃO:
Chorão- Vocal
Thiago- Guitarra
Champignon- Baixo
Marcão- Guitarra
Bruno- Bateria

DISCOGRAFIA:
1997 - Transpiração Contínua Prolongada
1999 - Preço Curto... Prazo Longo
2000 - Nadando com os Tubarões
2001 - 100% Charlie Brown Jr. (Abalando a sua Fábrica)
2002 - Bocas Ordinárias
2003 - Acústico MTV
2004 - Tâmo Aí na Atividade
2005 - Imunidade Musical
2007 - Ritmo, Ritual e Responsa
2009 - Camisa 10 (Joga Bola até na Chuva)
2012 - Música Popular Caiçara (Ao Vivo)

PS: Acho que uma das mais emblemáticas bandas de rock nacional dos últimos 25 anos, os caras do CBJR simplesmente chegaram e mandaram seu recado, arrebanharam uma verdadeira multidão de fãs. Bom eu recomendo os discos   1997 - Transpiração Contínua Prolongada.1999 - Preço Curto... Prazo Longo
2000 - Nadando com os Tubarões2001 - 100% Charlie Brown Jr. (Abalando a sua Fábrica)2002 - Bocas Ordinárias2003 - Acústico MTV, onde eu acompanhei mais a banda. Acredito que toda a discografia deve ser revista.
Pode ouvir no máximo. 

Lego Troll...

Acabou o ovo...


Páscoa..

eeeeee Coelhinho.

Páscoa na Guerra...


sexta-feira, 22 de março de 2013

Hoje é Sexta Feira...

Falou Galera....

Boa Mamãe...


Futebol Feminino...

...Algo, muito legal.

Bandas Boas que conheço...(100)


SODOM

É uma banda alemã de thrash metal formada em 1981 por Tom Angelripper. Juntamente com Kreator e Destruction forma a trio do thrash metal alemão. Certamente uma das bandas mais influenciadoras do estilo, sendo influência, inclusive para muitas bandas de death metal.

No iníco da carreira, o Sodom tinha um som mais voltado ao black metal, mas a partir de 1987 com o Persecution Mania, a sonoridade da banda tornou-se puro thrash.

O Sodom surgiu no início da década oitentista, criado por Tom Angelripper (baixo, voz), Aggressor (voz, guitarra) e Witchhunter (bateria), jovens músicos alemães que reuniam a inspiração de bandas como Motörhead, Tank, Raven e Venom para criar as suas primeiras composições. A estréia foi o EP "In The Sign Of Evil", de 1984. Na sequência, o trio lançou "Obsessed By Cruelty" (1986), que marcou a saída de Aggressor. Para seu lugar veio Grave Violator e, mais tarde, Frank "Blackfire" Gosdzik.

Com o thrash metal vivendo seu período áureo, o Sodom não diminuia o ritmo de produção, lançando um disco após outro. Logo em 1987 saiu "Persecution Mania", que manteve as letras voltadas para temas relativos à guerra e artes negras. Produzido por Harris Jhons, o álbum trouxe um som poderoso e viria a se tornar um dos maiores êxitos comerciais do Sodom, além de ser considerado um clássico do gênero.

A banda viajou por toda a Europa com o Whiplash e, desta tour, surgiu "Mortal Way Of Life" (1988), o primeiro álbum duplo ao vivo da história do thrash metal mundial. No ano seguinte, "Agent Orange" deu mais um impulso na carreira do Sodom. O single "Ausgebombt", fez do trio o primeiro grupo thrash a entrar nas paradas musicais da Alemanha. Durante a tour de "Agent Orange", o Sodom teve o brasileiro Sepultura como suporte, em uma excursão que entrou para a história com vários conflitos entre os integrantes das duas bandas.

Gosdzik deixou o Sodom para entrar no Kreator em 1990 e, em seu lugar, entrou Michael Hoffman. As tours se tornaram cada vez mais constantes, com o Sodom se apresentando em países onde nunca havia tocado antes, como Japão e Brasil.

Ainda em 1990, a banda lançou "Better Off Dead". "Tapping The Vein'" (1992) marcou a entrada do guitarrista Andy Brings, mas também o término do ciclo do baterista Chris Witchhunter, que se afastou da banda. Seu substituto, Atomic Steif (ex-Living Death), entrou para gravar o EP "Aber Bitte Mit Sahne", que chegou às lojas em 1993. Steif permaneceria no cargo por mais dois anos, tendo participado dos álbuns "Marooned Live" (1994) e "Masquerade In Blood"(1995), que contou ainda com Strahli nas guitarras, substituindo Brings, que saiu do Sodom após "Marooned Live".

Em 1996, é lançado "Ten Black Years", coletânea com os maiores sucessos do trio. Um novo trabalho inédito somente em 1997, com "'Til Death Do Us Unite". Seu sucessor foi "Code Red", de 1999, seguido por "M-16", gravado em 2001 por Tom Angelripper, Bobby Schottkowski (bateria) e Bernemann (guitarra). Este disco marcou o retorno do Sodom em alto estilo, novamente abordando a temática de guerras, e tornando-se assim, um dos melhores lançamentos em termos de thrash metal do ano de 2001. O álbum ao vivo duplo "One Night In Bangkok" é lançado em 2003.

O lançamento conseguinte, auto-intitulado (de 2006), é aclamado por seus fãs. Faixas como "Blood On Your Lips" e "City of God" se destacam.

Em 2007, Tom chama Grave Violator e Witchhunter para uma reunião, e gravam o CD "The Final Sign of Evil" (2007, SPV). Esse disco contém a regravação do primeiro EP, "In The Sign of Evil", além de faixas inéditas, criadas por eles em 1984, mas que não haviam sido já gravadas por causa da gravadora da época.

Em 2010, após muito tempo sem novas músicas, sai "In War and Pieces".

Depois de 13 anos com a mesma formação, o Sodom troca de baterista: em 9 de dezembro de 2010, Makka (Markus Freiwald) entra na banda.

O novo álbum da banda chama-se Epitome of Torture e será lançado em 29 de abril de 2013.

FORMAÇÃO:
Tom Angelripper (Thomas Such) — vocal, baixo
Bernemann (Bernd Kost) — guitarra
Makka (Markus Freiwald) — bateria 

DISCOGRAFIA:
1986 - Obsessed by Cruelty
1987 - Persecution Mania
1989 - Agent Orange
1990 - Better off Dead
1992 - Tapping the Vein
1994 - Get What You Deserve
1995 - Masquerade in Blood
1997 - 'Til Death Do Us Unite
1999 - Code Red
2001 - M-16
2006 - Sodom
2007 - The Final Sign of Evil
2010 - In War and Pieces
2013 - Epitome of Torture

Ps: Veteranos do Metal Pesado, mas que tem muito ainda a dizer. Os caras do Sodom são fieis ao Thrash e estão na ativa a muito tempo, eu indico os discos "1986 - Obsessed by Cruelty","1989 - Agent Orange","
1995 - Masquerade in Blood", "2006 - Sodom". 
Pode ouvir sem medo.

Tamanho "P"

Porrudo.

Natureza....

....ela te ama.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Hoje é Sexta -Feira........

...Falou Moçada.

Então Toma...


Bandas Boas que conheço....(99)


ULTRAMEN 

É uma banda brasileira de rock and roll, formada em Porto Alegre, RS em 1991, integrada por por Tonho Crocco (vocais), Julio Porto (guitarra), Pedro Porto (baixo), Zé Darcy (bateria), Marcito e Malásia (percussão), Dj Anderson (scratches), e Leonardo Boff (teclados), a banda começou fim de unir elementos musicais distintos. Como por exemplo a black music, o samba rock, o soul, além de reggae, hip hop, rap, e heavy metal.De início, a banda gravou uma fita demo e abria shows de artistas como Raimundos e Planet Hemp.
Sete anos após sua criação em 1998, a Ultramen, começou a gravar seu primeiro disco homônimo, em parceria com a gravadora Rocklt!, do ex-guitarrista da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos. A música “Bico de Luz” fez grande sucesso país afora, o que rendeu ao conjunto shows por todo Brasil. Em 2000, sai o segundo CD da banda, cujo nome é “Olelê”, gravado nos estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Após isso, a Ultramen lançou os álbuns “O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias” (2002), “Acústico MTV Bandas Gaúchas” (em 2005, ao lado de Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Wander Wildner), e “Capa Preta”(2006), seu último CD. Em 2008 a banda pára por tempo indeterminado e sem previsão de voltar.

FORMAÇÃO:
Tonho Crocco - vocal e guitarra
Júlio Porto - guitarra
Pedro Porto - baixo
Malásia - percussão
Anderson - toca-discos
Marcito - percussão
Zé Darcy - bateria
Leonardo Boff - teclado

DISCOGRAFIA:
(1998) - Ultramen
(2000) - Olelê
A era do rádio ao vivo (2001)
(2002) - O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias
(2006) - Capa Preta

 Ps: Uma banda muito boa, vinda da cena do sul do Brasil, o Ultramen lançou bons discos na década passada eu destaco "(1998) - Ultramen", (2002) - O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias e claro (2006) - Capa Preta pode ouvir sem medo.

Proibido....


Que Close....


Um dia normal...

...No Metrô de N.Y.

quinta-feira, 14 de março de 2013

EEEEEE RAPÁ...


DAVE GROHL

UM CARA MUITO LEGAL.

Bons Livros.......(100)


CARTAS DA ZONA DE GUERRA: ALGUM DIA VOLTARAM A CONFIAR NA AMERICA ?

MICHAEL MOORE..................(2004)

Ainda durante a corrida presidencial norte-americana de 2004, Michael Moore, em sua campanha particular contra o presidente Bush, resolveu compilar e-mails e cartas enviadas a ele por militares que estavam ou estiveram no Iraque, e de seus familiares. O resultado foi o livro Cartas da Zona de Guerra, traduzido e publicado no Brasil pela editora Francis em 2004.

Para o San Francisco Chronicle, em sua crítica ao livro, Michael Moore seria visto daqui a décadas pelos historiadores como alguém que capturou o espírito de seu tempo.

Eu não iria tão longe. Durante a seleção dos e-mails e cartas que seriam publicados no livro, ficaram de fora visões contrárias às defendidas pelo cineasta. Neste sentido, a obra é extremamente unilateral, dando a impressão de que grande parte dos militares compartilha com as visões de Moore sobre administração Bush.

Contraditoriamente ao que o livro sugere, ao analisar os depoimentos percebe-se claramente a sensação de isolamento desses soldados perante seus colegas. Edward Dalton, por exemplo, da 101a. Divisão Aerotransportada, escreve: “Fico espantado como as pessoas são cegas, principalmente meus colegas soldados”. Charles Davis, soldado raso servindo na Coréia do Sul, completa: “Você pode imaginar como é difícil ser liberal no exército; você é excretado ao expor pensamentos ou idéias diferentes das oficiais”.

Vários outros depoimentos apontam na mesma direção, e o interessante é que muitas vezes o militar se sente isolado não apenas em relação aos seus superiores, mas perante colegas de mesma hierarquia. Tal fato nos leva a crer que possivelmente Moore poderia publicar 10 livros de coletâneas de e-mails contrários à sua visão política para cada um publicado a favor.

Outro ponto corrente nos depoimentos é o susto que muitos soldados levaram ao perceber que não eram bem-vindos em outros países. Como escreve Allison Duncan, da força aérea, servindo na Coréia do Sul: “Muitos coreanos estavam enfurecidos com a nossa presença em seu país. Fiquei doente quando percebi que o mundo odiava a mim e ao país que eu amava tão apaixonadamente. Afinal de contas, como meus pais tinham dito, não era verdade que o mundo inteiro emigrava para os Estados Unidos? Quase não há norte-americanos querendosair para viver em outras partes do mundo”.

Enfim, vários outros temas são abordados demonstrando a visão dos soldados sobre temas de caráter político, e não raras vezes surgem comparações com o Vietnã. Em geral, percebe-se um estranhamento desses militares frente às situações a que são expostos, desde a distância familiar às mortes de civis inocentes, e uma falta de justificativa para tudo isso, criando uma classe de soldados culpados com relação aos atos de guerra e ressentidos com o governo. Mas, que por outro lado, não encontram perspectivas de mudanças, ou canais para expressar seu descontentamento dentro das instituições a que pertencem.

Sendo assim, Michael Moore passa a atrair a maior parte dos soldados críticos. Aparentemente vozes alienígenas dentro das forças armadas, que por razões diversas esperavam um resultado diferente nas eleições de 2004, o que não veio a ocorrer.

O caráter uníssono do livro não desqualifica sua idéia inovadora. As modernas tecnologias e a conseqüente diminuição do espaço-tempo de comunicação geraram a possibilidade de que “soldados anônimos” produzam memória horas após terem estado em combate.

O que antes era publicado em livros biográficos, às vezes produzidos décadas após o soldado voltar para casa, agora se tornou praticamente instantâneo. A todo tempo estão produzindo “fontes miojo”, que em poucos minutos, desculpe-me o exagero, estão prontas para serem consumidas pelos historiadores.

Diferentemente da crítica do San Francisco Chronicle ou a intenção ativista do livro, Cartas da Zona de Guerra não reflete o espírito de uma época, é antes de mais nada uma janela para vozes dissidentes dentro das forças armadas dos Estados Unidos. O que por si só já vale a pena conhecer.

Por: Alexandre Guilherme da Cruz Alves Junior

Ps: Um olhar diferenciado de uma das questões mais controversas dos últimos tempos, as intervenções internacionais dos EUA nos anos de governo Bush. Com o sarcasmo essencial do autor, o livro é uma viajem pelas entranhas das forças armadas americanas.   


Aberto....


Seus pais...

...Sim eles se amam.

Marinha Norte Coreana...

Ai eu penso, "Quem vai ganhar essa guerra ??"