sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Hoje é Sexta Feira

FALOU MACACADA...

Moda...

...Uma coisa bacana

Bandas boas que conheço.... (96)


ENGLISH DOGS

É uma banda punk inglesa formada em 1981 por Ade Bailey nos vocais, Graham Gizz Butt e Jon Murray nas guitarras, "Wattie" Watson no baixo e Andrew "Pinch" Pinching na bateria, influenciada por grupos como The Exploited, GBH e Discharge.

Em 1982, a banda faz suas primeiras gravações em duas demo-tapes:Show no Mercy eFree to Kill. No início de 1983 banda saiu em turnê na Alemanha abrindo para o GBH e na Inglaterra abrindo para o Discharge. Nesse mesmo ano, assinaram com a Clay Records e gravaram o EP "Mad Punx and English Dogs".

A fase punk da banda durou até o seu primeiro LP "Invasion of the Porky Men" em meados de 1984, após esta época, devido a mudanças na formação da banda, seu som começou a sofrer influências de heavy metal. O EP "To the Ends of the Earth", de 1984, marca o início dessa fase, e foi pioneiro na mistura do hardcore punk com elementos do heavy/speed metal que anos depois seria chamada de crossover thrash.

A partir daí o metal foi ganhando cada vez mais força na sonoridade dos English Dogs. Em 1985, gravaram "Forward into Battle" , com uma sonoridade thrash metal, distanciando-se completamente da sonoridade hardcore punk do seu início .

No Final de 1986, a banda tocou no Camden's Electric Ballroom com Possessed e Voivod, e em 1987 gravaram "Where The Legend Began". Após este álbum, a banda acabou.

Retornaram em 1994 com uma nova formação, lançando o álbum "Bow to None". A banda se desfês novamente e em 1996, o guitarrista Gizz foi tocar na banda de música eletrônica The Prodigy. Em 1997, membros da banda se juntaram com integrantes do GBH e formaram duas bandas: o Sensa Yuma, que gravou o álbum "Every Day's Your Last Day", e o The Wernt, que gravou o álbum "Wreckin' Temples". Em 1999, guitarrista Gizz saiu do The Prodigy, e o English Dogs se reuniu novamente e gravou um álbum ao vivo na Finlândia, "I've Got A Gun".

Em 2007, a banda voltou sua formação original com exceção de Pinch, no seu lugar entrou Stu do Resistance 77. Até o momento, continuam tocando pela Europa, mas não tocam mais as músicas de sua fase crossover thrash. Em 2008, gravaram o EP "Tales From The Asylum".

FORMAÇÃO:
Ade Bailey (Vocal)
Graham Gizz Butt (Guitarra)
Jon Murray (Guitarra)
"Wattie" Watson (Baixo)
Andrew "Pinch" Pinching (Bateria)

DISCOGRAFIA:
Show no Mercy (1982)
Free to Kill (1992)
"Mad Punx and English Dogs" (1983)
Invasion of the Porky Men (1984)
"To the Ends of the Earth" (1984)
Forward into Battle (1985)
"Metalmorphosis" (1986)
Where Legends Began (1987)
Bow to None (1994)
All the World's a Rage (1995)
Isn't it Wonderful to be Fucked by Everyone (1995)
I've Got a Gun (1999)
"Tales From The Asylum" (2008)

Ps: Pioneiros do crossover, ou metal punk. Pra entender tem que pegar toda discografia.
Ouça no máximo.






Esse dia foi...

....FOI LOUCO.

Olha oque ele montou...


Teste de atenção....

...QUANTAS BOLAS EXISTEM NA IMAGEM ??

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Cão...

O melhor amigo do Homem.

Um divertido Brinquedo...

...Coreano.

Bons Livros......(98)



DEUS NÃO É GRANDE

CHISTOPHER HITCHENS...............(2007)

Deus não criou à sua imagem, foi o contrário. A partir desta afirmação o jornalista e escritor Christopher Hitchens ataca os alicerces de um dos mais importantes princípios da civilização ocidental - a religião. Questionador e de estilo incisivo, o autor põe em dúvida até o mais beato dos fiéis, mostra por que nenhuma religião oferece uma resposta satisfatória a vários questionamentos e porque a profusão de deuses e religiões tanto tem adiado o desenvolvimento da civilização.
Como a religião envenena tudo. Baseado nos mais importantes textos sagrados, este livro documenta como o conceito de Deus é um reflexo do nosso medo da morte. Um conjunto de dogmas responsáveis por uma severa repressão sexual e distorções sobre a evolução do homem e do cosmos.

Ps: Antes de tudo, esse livro procura abrir seu pensamento, com argumentos plausíveis e uma linguagem fácil o autor  chama para uma discussão sobre o tão relevante assunto da religião. Não especificando quais, mas sim colocando todas em igualdade. 

O POPULAR....

....CAGÃO.

Tempos Modernos....


Eu quero...

Uma tarde de tédio em casa.