sexta-feira, 27 de abril de 2012

Hoje é Sexta-Feira....

Falou Macacada...

Enquanto Isso no Japão


Bandas Boas que conheço....(63)



QUEENS OF THE STONE AGE

É uma banda estadunidense de rock formada em Palm Desert, Califórnia em 1997.
É muito conhecida por popularizar o gênero que até os anos 2000 não era muito considerado, conhecido como stoner rock e pela sua constante mudança de integrantes, sendo o único integrante original o Vocalista/Guitarrista/Compositor da banda, Josh Homme.
Antes do surgimento do Queens of the Stone Age, existia uma banda californiana chamada Kyuss que, após ser apadrinhada pelo produtor Chris Goss, partiu do completo anonimato para tornar-se ícone cult da cena heavy metal americana, chegando inclusive a figurar como o principal expoente do sub-gênero stoner rock.
Muitos talentos fizeram parte da formação do Kyuss durante sua existência. Entre eles estavam: Josh Homme, Nick Oliveri, John Garcia e Alfredo Hernandez.
No entanto, apesar da popularidade o Kyuss se dissolveu em 1995 e o líder e guitarrista Josh Homme mudou-se para Seattle.
Em Seattle, Josh ingressou no Screaming Trees como segundo guitarrista durante a turnê do álbum Dust de 1996, tendo inclusive participado do festivalLollapalooza em sua última edição com o Trees, tocando ao lado de bandas como Soundgarden e Metallica.
A partir de 1997, com as atividades do Screaming Trees se tornando cada vez mais esparsas, Josh encontra tempo suficiente para trabalhar em um projeto próprio. Foi o início da série Desert Sessions, projeto que permitiu a ele se expressar com maior liberdade e experimentalismo. Logo em seguida, Josh resolve montar outra banda, o Queens of the Stone Age.
Com a ajuda do baterista Alfredo Hernandez, eles retornam à região do deserto californiano para trabalhar o som da nova banda. Embora o som do Queens of the Stone Age, à primeira impressão, relembre o Kyuss, fica bem claro que o QotSA traz uma proposta diferente, com uma sonoridade mais variada.
Homônimo, o primeiro álbum foi financiado pela própria banda e acabou lançado em Setembro de 1998 pela gravadora Loosegroove, de propriedade de Stone Gossard, guitarrista do Pearl Jam. Um acordo entre a Loosegroove e a Roadrunner, permitiu que o disco fosse lançado inclusive no Brasil. O álbum teve uma repercussão impressionante e ajudou a fixar o nome do Queens of the Stone Age como uma das grandes promessas do rock atual. A banda esteve em turnê por quase dois anos, tocando junto com grandes nomes como Bad Religion, Rage Against the Machine, Smashing Pumpkins, Hole e Ween.
Em Junho de 2000, o Screaming Trees anuncia o seu fim, deixando Josh exclusivamente dedicado ao QotSA, que, de volta a Palm Desert, trabalhava no seu segundo álbum que contaria com várias participações especiais. No mesmo mês é lançado R, desta vez pela Interscope, uma gravadora de grande porte. O disco, que possui participações de Mark Lanegan e Barrett Martin do Screaming Trees, Rob Halford do Judas Priest e Pete Stahl do Scream e Goatsnake, dentre outros, é recebido com entusiasmo pela crítica, mas não atinge grandes cifras em vendagem, apesar de singles candidatos a hit como "Feel Good Hit of the Summer" e "The Lost Art of Keeping a Secret". Para o segundo disco, o QotSA contou com dois bateristas: Gene Troutman e Nicky Lucero.
O Queens of the Stone Age embarcou em mais uma exaustiva turnê de dois anos pelo mundo todo, incluindo uma memorável apresentação no Rock in Rio em janeiro de 2001, onde Oliveri se apresentaria ao palco do evento completamente nu.
No ano seguinte a banda já estava em estúdio preparando seu terceiro disco. Mark Lanegan se torna um integrante definitivo do grupo, atuando como segundo vocalista, enquanto que na bateria a banda contaria com a participação do ilustre Dave Grohl, ex-Nirvana e líder do Foo Fighters.Nesse mesmo ano Troy Van Leeuwen entra para a banda como segundo guitarrista. Com o disco pronto, o Queens embarca em mais uma turnê, com Lanegan, Troy e Grohl. Songs for the Deaf é lançado em Agosto e o sucesso entre público e crítica é quase unânime.
Em 2002, a banda passa por complicações. Depois de Dave Grohl retornar ao Foo Fighters (lançando logo após um disco que possui latentes influências de seu período no Queens), Joey Castillo assume as baquetas do grupo. No final de 2003, Josh resolveu demitir Nick Oliveri, alegando estar cansado do comportamento completamente irresponsável de seu companheiro. Mark lanegan ficaria até o lançamento do próximo CD, por isso foi lançado o EP Stone Age Complications numa tentativa de abafar a turbulência, enquanto Josh Homme tenta reorganizar a banda para gravar o quarto disco.

FORMAÇÃO:
Josh Homme - vocal, guitarra e baixo
Troy Van Leeuwen -
Joey Castillo - bateria
Michael Shuman - baixo
Dean Fertita - teclado

DISCOGRAFIA:
Queens of the Stone Age (1998)
Rated R (2000)
Songs for the Deaf (2002)
Over The Years And Through The Woods (2005) (Live)
Akustik In Berlim (2005) (Live)

PS: Uma excelente banda, sinceramente recomendo toda discografia dessa banda, Queens Of The Stone Age é um belo exemplo que os anos 90 não foram a toa...
Pode Ouvir no máximo...

Cogumelos...


Faxina no Pc...


Ei Peido Pesa?


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Realmente...

Não tá Fácil pra ninguém... 

Bons Livros...(61)





1968 - O ANO QUE NÃO TERMINOU


ZUENIR VENTURA    (1989)


Escrito pelo jornalista Zuenir Ventura. Resultado de uma pesquisa de 10 meses em jornais e revistas, Zuenir fez a reconstituição de um dos anos mais contraditórios e fascinantes de toda a historia. Marcado pelo radicalismo e pela polarização ideológica, 1968 foi palco de revoluções culturais, políticas e sociais em todo o mundo. No Brasil vivia-se a ditadura militar, os estudantes iam às ruas como forma de resistência, protestar e travar combates com a policia. Testemunha e participante desses tempos, Zenuir vai além dos registros jornalísticos em seu romance sem ficção. Apesar do rigor histórico em que os acontecimentos são reconstituídos, ele conta de forma íntima e conceitual uma aventura de toda uma geração.
A história começa num réveillon promovido pelo casal Luís e Heloísa Buarque de Hollanda, à moda de uma revolução comportamental. “O som combinava carnaval com Iê Iê Iê e os trajes se apresentavam variados – smokings, longos, míni saia e roupas hippies de luxo”, escreve o jornalista. Uma premonição do estado de espírito que seria predominante no período. Nem sempre a atitude libertária naquele período era uma prática liberal. A viagem experimental dessa geração resultaria numa série de contradições.
Numa geração onde cada vez mais a juventude era marginalizada pela ditadura, os jovens se tornavam presas fáceis para o pensamento esquerdista. Os pensadores comunistas tinham preferência dentre o público universitário. Nessa época, os best sellers eram Marx, Mao, Guevara e, principalmente, Marcuse, que defendia que as minorias do sistema tinham vocação natural para serem revolucionárias. Antigamente lia-se como hoje em dia se vê televisão. Era o cenário ideal para discussões. A moda era politizar e militar. “O cheiro de gás lacrimogêneo, o coro de ‘’abaixo a ditadura’’ pareciam incorporados à paisagem urbana daqueles tempos”, aponta Zuenir.
Dentro de tantos acontecimentos marcantes do ano, talvez a lendária Passeata dos 100 mil fosse o principal marco simbólico da força estudantil. Resultado de uma série de fatos trágicos que chocaram e indignaram não só o movimento estudantil, mas também a população, a passeata contou com o apoio de vários outros segmentos da sociedade como mães, padres e professores. O primeiro vetor que levou à passeata foi o confronto com a polícia no restaurante Calabouço, que resultaria na morte do jovem Edson Luís. Seria o primeiro incidente que sensibilizou a opinião pública para a luta estudantil. Depois, a repressão da polícia na porta da igreja Candelária indignaria a todos, porém, a sexta-feira sangrenta que levaria a população a tomar partido e entrar na guerra.
Naquele ano a ditadura endurecia. O presidente Costa e Silva assinava o AI-5 em Dezembro numa sexta feira 13. Os jornais registravam como “rumores alarmantes” a possibilidade do ato que anularia os direitos civis dos cidadãos e concentrava todo o poder ao Executivo. Com a proibição da Frente Ampla, movimento político liderado por Juscelino Kubitschek, João Goulart e Carlos Lacerda, tornara-se difícil lutar pela liberdade através do dialogo. Dentre os vários motivos que o presidente foi levado a assinar a medida estavam a rebeldia estudantil e a insubordinação do Congresso Nacional.
Por: João Paulo Neves Cabral

PS: "1968: O ano que não terminou” realmente faz jus ao seu titulo de best seller. Zuenir Ventura consegue contar a historia de forma muito íntima e fiel aos fatos históricos. Ao mesmo tempo, passa certa dramaticidade que nos instiga à história. A maneira de contar separadamente os acontecimentos em capítulos distintos amplia a percepção sobre os fatos. O humor e a ironia que Zuenir usa ao comentar um depoimento ou uma situação, aproxima o leitor da história. A apresentação das personagens também merece destaque. Ao citar depoimentos de entrevistas da época, vinte anos atrás o autor faz um paralelo de antes e depois de 68 de alguns personagens, como no caso de Vladimir Palmeira, líder radical da UME na época de 68 e, vinte anos mais tarde, um deputado vitalício que luta em favor do povo.

Inveja...


Uma Imagem...

Muita Cachaça...

Criatividade Popular...

UMA EM CADA TRÊS NOTAS DE R$ 2 E R$ 5 ESTÁ DANIFICADA, DIZ BC

O Banco Central identificou que 30% das notas de R$ 2 e R$ 5 estão tão danificadas que não poderiam estar em circulação.
Em pesquisa divulgada nesta segunda-feira sobre a qualidade do dinheiro, a autoridade monetária revelou ainda que 15% das notas de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100 apresentam o mesmo nível de descaracterização, como riscos, furos, fitas adesivas, e outros problemas, e deveriam ser tiradas de circulação.
“Este desgaste precoce se deve geralmente ao descuido no manuseio das notas ou até mesmo dano intencional”, informou o BC em nota.
A orientação do BC é que as pessoas em posse dessas notas depositem em algum banco para viabilizar o recolhimento para destruição e troca por cédulas novas.

As cédulas de real com maior valor duram mais que o dobro do que as notas de até R$ 20. As notas de R$ 50 e R$ 100 têm vida útil média de 37 meses, enquanto que as notas de R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20 apresentam durabilidade de 14 meses, em média.

O levantamento levou em conta todas as cédulas em circulação, ou seja, as duas famílias do real.
De acordo com o levantamento inédito, 27% das moedas emitidas desde o lançamento do Plano Real estão fora de circulação. “Por ano, deixam de circular 7% de moedas de R$ 0,01 e 3% das moedas de R$ 1″, informou o BC, explicando que esse dado deve-se à perda de moedas de baixo valor pela população e armazenamento prolongado.
O levantamento foi realizado entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, com 2.013 entrevistas dirigidas à população, ao comércio e aos prestadores de serviços em todo país.

Luto...

Morre aos 66 anos o sambista e vascaíno ilustre Dicró

Morreu na noite de quarta-feira o cantor e compositor Dicró. Ele era diabético e tinha voltado de uma sessão de hemodiálise para casa, em Mauá (Magé), quando começou a passar mal. Sofreu um infarto e morreu num hospital em Magé, por volta das 23h, aos 66 anos.

Nascido em Mesquita, em 14 de fevereiro de 1946, o cantor e compositor Carlos Roberto de Oliveira, o Dicró, se especializou em sambas satíricos e com letras de duplo sentido, que retratavam de forma irônica o dia a dia do subúrbio e da Baixada. Filho de uma conhecida mãe de santo da região, ele passou a infância na favela do bairro do Jacutinga. Seu apelido vem do tempo em que integrava a ala de compositores de um bloco de Nilópolis: ele assinava as músicas com as iniciais do nome C.R.O. Com o tempo, “De C.R.O.” virou Dicró. Junto com Moreira da Silva e Bezerra da Silva, foi um dos principais sambistas na linha humorística. São dele títulos como “A vaca da minha sofra”, “Botei minha nega no seguro”, “Funeral do Ricardão” , “Olha a rima” e “Chatuba”.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tolerância Zero....


Mataram o Irmão do Mestre Splinter

Inglês mata a pauladas rato que media mais de um metro

Brian, um inglês de 67 anos, viveu um dia de herói na na cidade de Waskerley, na Inglaterra, onde mora: ele matou a pauladas um rato gigante que vinha aterrorizando os moradores. A informação é do jornal “The Sun” deste domingo. O animal media 1,20 metro, do focinho até a cauda.

- Ele não estava se movendo muito rápido. Eu acho que era fêmea e estava grávida. Eu lhe dei uma boa surra. Eu tenho pavor de ratos. Esse era enorme - disse Brian.

O inglês não perdeu a chance de fazer uma foto com o seu “troféu”. Mas, depois, tratou de queimar o corpo do rato.

Isso Vó...

...PORQUÊ CONGELADO É PARA OS FRACOS.

Enquanto Isso no Metrô de N.Y...

....A volta pra casa.

A Arte da Droga...


Porra, Aranha

Depois a Turma pega no pé do BATMAN...

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Hoje é Sexta- Feira...

Valeu Macacada...

Bandas Boas que Conheço....(62)


CONDUTORES DE CADÁVER

Condutores de Cadáver foi uma das primeiras bandas de punk rock brasileiras formada em 1979 em São Paulo.

Formada por Callegari na guitarra, Índio no vocal, Hélio no baixo e Nelsinho "Teco Teco" na bateria, o Condutores de Cadáver nasceu de outra banda chamada N.A.I. (Nós Acorrentados no Inferno) que durou apenas um show, no qual tocou o Restos de Nada e o AI-5. Após esse show, no final de 1979, entra o baixista Clemente do Restos de Nada no lugar de Hélio, e sugere que o N.A.I. mude o nome para Condutores de Cadáver.

Hélio se juntaria ao Redson para formar o Cólera (banda), outra banda célebre do cenário punk brasileiro.

Muito diferente da proposta da Restos de Nada, preocupavam-se mais em chocar a audiência com as performances de seu vocalista e com as letras mais blasfemas do punk rock nacional. No início, as bandas sempre se apresentavam juntas, pois nenhuma tinha aparelhagem suficiente para fazer um show solo.

Em um show no Teatro Pulga, no centro de São Paulo, em que tocou a banda Verminose de Kid Vinil, a banda chegou junto com a gangue da Carolina e pela pressão exercida pelos punks ali presentes, Kid Vinil cedeu seus instrumentos para qua a banda se apresentasse.

A banda acabou em 1981, Clemente e Callegari formaram o Inocentes, e Índio o Hino Mortal.

Em 2001 se reuniram novamente com Índio no vocal, Callegari na guitarra, Hélio no baixo e Babão na bateria e tocaram no encerramento do festival punk A Um Passo do Fim do Mundo, que aconteceu nos dias 24 e 25 de novembro de 2001 em São Paulo que contou com a participação de mais 50 bandas.

Em dezembro de 2001, lançaram um compacto homônimo em vinil com quatro faixas numa edição de apenas 500 cópias. Até então os únicos registros fonograficos da banda eram alguns cassetes piratas, editados por pequenos selos europeus, com gravações caseiras de shows ou ensaios.

FORMAÇÃO:
Índio... (Vocal)
Callegari (Guitarra)
Hélio (Baixo)
Nelsinho "Teco-Teco" (Bateria)

DISCOGRAFIA:
Condutores de Cadáver (EP, 2001)

PS: Umas das bandas mais importantes do punk nacional. embrião de um movimento que está ai até hoje, um disco seminal que eu indico sem medo.
Pode ouvir sem medo...

Estilo...

Uns tem outros tentam...

Na Balada...


Carona...

E AI VAI ENCARAR...

Ganhei....

Por Um Dedo....