quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Bacana...


Enquanto isso...

em Dubai.

Mar ou Neve ???


Como Anunciar produtos...

Mochilas

Bons Livros.....(91)



O HOMEM QUE MATOU GETÚLIO VARGAS

JÔ SOARES...............(1998)

Em mais uma obra do escritor brasileiro Jô Soares, O Homem que Matou Getúlio Vargas narra a trajetória de um assassino atrapalhado que, por ter nascido com seis dedos em cada uma das mãos, descobre que ao invés de ter mais habilidade e facilidade de realizar seus trabalhos, o dedo extra pode, muita vezes, atrapalhar. Além disso, não é só o problema físico que o atrapalha na execução de seus planos: todas as vezes, ao tentar executar atentados contra diversas autoridades políticas ele se vê atrapalhado e impedido de executar seus planos, deixando o mérito dos atentados a cargo de seus colegas, que consegue atingir maior estima entre seus outros companheiros assassinos, enquanto ele continua sem conseguir completar as missões que lhe são incumbidas. Assim, Dimitri Borja Korozec, nascido na Bósnia, mas com antepassados que viveram no Brasil e é parente do gaúcho Getúlio Vargas. Ao rodar o mundo para fazer o que lhe é pedido, Dimitri passa por vários acontecimentos, escapando de ser assassinado por um anão que o odeia e que está decidido a eliminá-lo. Além disso, parece que sua fama por ter dois dedos a mais acaba por torná-lo famoso em alguns locais. Tudo acaba por contribuir para que ele venha para o Brasil e acabe por se tornar o protagonista do único homem que ele descobre que não pode assassinar para não torná-lo um herói popular: Getúlio Vargas. Em um enredo cheio de acasos e tragédias, Jô Soares coloca em um livro de ficção alguns importantes acontecimentos históricos da história brasileira e europeia.

Por: Patricia.

Ps: Livro sensacional desse autor brasileiro, fatos históricos e personagens históricos são relatados com um humor magistral. Uma história muito boa de se ler. 

Coisas mais novas que o Niemeyer...

PILHAS 1955

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Hoje é Sexta Feira....

Falou Galera...

Bolha do Desejo...

Mentalize o que você deseja e sopre...

Gay...


Cooper feminino....

"Cooper  Feito"

Bandas Boas que conheço....(90)


RUMBORA 

É uma banda brasileira que começou em 1997 em Brasília, formada por Alf, Beto, Bacalhau e Biu. Amigos desde sempre, resolveram botar pra frente um sonho antigo. Foram gravados três discos. Em 1999, o primeiro disco, 71, lançou o Rumbora e seu "rock ensolarado" em São Paulo. Já de cara, o primeiro single da banda, "Chapírous", bombou nas rádios-rock e seu videoclipe foi indicado na categoria de melhor videoclipe de rock no VMB (Video Music Brasil). "Skaô", outro hit desse disco, foi mais longe ainda, sendo indicado na categoria "escolha da audiência", a mais importante da MTV. Nas rádios não foi diferente, "Skaô" ficou 3 meses em primeiro lugar na rádio Brasil 2000 em São Paulo, sendo coroada como a canção do ano. O grupo também foi indicado para o prêmio de banda-revelação no Prêmio Multishow de Música Brasileira e teve 5 indicações para a premiação da revista ‘Showbizz", incluindo o de disco do ano.

O segundo disco, Exército Positivo e Operante, foi lançado em novembro de 2000. Com o single "O Mapa da Mina", o Rumbora vai para a lista dos 25 mais executados do Brasil. Em 2001 é novamente indicado para a "escolha da audiência", entra na trilha sonora do programa Malhação da Rede Globo e apresentam, segundo a crítica especializada, um dos melhores e mais agitados shows da Tenda Brasil no Rock in Rio 3. Na seqüência foram lançados os hits "O Passo do Azuilson", "Veste o Uniforme" e "Mal do mundo" que os fizeram conhecidos por todos os ouvintes de rock do país. Em 2002, acaba o contrato com a gravadora Trama e Bacalhau deixa o Rumbora sendo substituído por Fabrício. Ao final da tour Biu e Fabrício se desligam da banda que se transforma em um trio com a entrada do "quinto elemento" Leandro na bateria. Alf, Beto e Leandro aproveitam as mudanças para experimentar, e principalmente, se renovar, criando um rock dançante, moderno e singular.

Entre maio e outubro de 2003, Rumbora grava de forma totalmente independente seu terceiro disco. Batizado de Trio Elétrico e com o single e videoclip de "Freio de mão" puxando o disco, a banda cai na estrada novamente angariando críticas positivas de todos os lados e entrando nas mais pedidas das rádios-rock de São Paulo e Brasília. Em dezembro de 2005 a banda encerra suas atividades e seus integrantes seguem em novos projetos

FORMAÇÃO:
Alf - Vocal e Guitarra
Beto - Guitarra
Biu - Baixo
Bacalhau - Baixo

DISCOGRAFIA :
71- (1999)
Exército Positivo e Operante - (2000)
Trio Elétrico - (2003)

Ps: Rumbora é uma daquelas bandas que apareceram no final doa anos 90 e lançaram algo relativamente expressivo em um curto espaço de tempo.
Indico o disco "Exército Positivo e Operante - 2000" que realmente considero um dos melhores discos nacionais da década passada. 


Coisas mais novas que o Niemeyer...

Código postal 1932

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O TEMPO..

O Senhor da Razão.

Surf....

Um esporte muito legal...

Bons Livros...(90)


ESPOSA PERFEITA

EDUARDO FERREIRA MOURA ........(2011)

Em uma manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Arnaldo deu por si na cama: não havia sido transformado em uma barata. Não estava naufragado em uma ilha deserta. Não perseguia ferozmente uma baleia. Não lutava contra moinhos de vento. Não queria vingar a morte do pai. Não procurava um mercador de marfim desaparecido na selva africana. Não vivia um romance com uma menina de doze anos. Não perdeu fortunas em cassinos de Monte Carlo. Não tinha um espelho envelhecendo por ele no sótão. Não fez um pacto com o diabo. Não era herói, embora tivesse caráter. Eram muitas as negativas em torno da vida de Arnaldo, que é um personagem comum, de dramas absolutamente cotidianos. Por isso, altamente perigoso.

PS: Um romance extremamente poético, que pode falar de mim, de você ou de qualquer um...Extremamente imperdível.

Jovem, você que esta completando 18 anos...

Aprenda escapar do serviço militar.

Troll

Ele deixa as viagens da família inesquecíveis.. 

Coias mais novas que o Niemeyer.

Copa do Mundo 1930