segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Solução para os Gordinhos....

Acabou a desculpa...

TOCA AI VELHO...


Boa...


Enquanto isso no Japão....


E "RAPPA"

CARTUNISTA VAI À JUSTIÇA PARA TER DIREITO DE USAR BANHEIRO FEMININO


Em uma noite de terça, uma senhora entra no banheiro feminino da Real Pizzaria e Lanchonete, na zona oeste de São Paulo. Ela veste uma minissaia jeans, uma blusa feminina listrada, meia-calça e sandália.

Momentos depois, é proibida de voltar ao banheiro pelo dono do estabelecimento. Motivo: uma cliente, com a filha de dez anos, reconheceu na senhora o cartunista da Folha Laerte Coutinho, 60, que se veste de mulher há três anos.

Ela reclamou com Renato Cunha, 19, sócio da pizzaria. Cunha reclamou com Laerte. Laerte reclamou no Twitter. E assim começou a polêmica. O caso chegou ontem à Secretaria da Justiça do Estado.

A coordenadora estadual de políticas para a diversidade sexual, Heloísa Alves, ligou para Laerte e avisou: ele pode reivindicar seus direitos. Segundo ela, a casa feriu a lei estadual 10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero.

Proibido de entrar no banheiro feminino, mesmo tendo incorporado as roupas de mulher ao dia a dia, Laerte diz que pretende acionar a lei.

Ele conta que, avisado pelo dono, tentou argumentar com a cliente. “Até brinquei e passei para a minha personagem Muriel e disse: mas sou operado! E ela: mas não é o que você diz por aí.”

Laerte, que se define como alguém “com dupla cidadania”, diz que passou a usar o banheiro feminino após aderir ao crossdressing (vestir-se como o sexo oposto) e se “consolidar” como travesti, mas não tem preferência por um banheiro específico.

“É uma questão de contexto, de como estou no dia. Não quero nem ter uma regra nem abrir mão do meu direito”, disse o cartunista.

Cunha, o sócio da pizzaria, diz que não sabia da “dupla cidadania” do cartunista nem que o caso iria gerar polêmica.

“Eu nem sabia o que era crossdressing. Houve a confusão, e no final eu cometi esse erro de falar: se o senhor puder usar o banheiro masculino, por favor.” Ele diz que se arrependeu do pedido.

Ontem, a proibição gerou comentários e dividiu usuários das redes sociais. A discussão ganhou apoio entre associações de travestis e transexuais.

Segundo Adriana Galvão, presidente da Comissão da Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da OAB-SP, não há lei específica sobre o tema.

NA COPA SÓ PODE A CABECINHA…


MINISTRO DEFENDE VENDA DE CERVEJA NOS ESTÁDIOS DA COPA, MAS COM RESTRIÇÕES

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, se mostrou confiante em relação à aprovação da Lei Geral da Copa no Congresso em março, logo após retomada dos trabalhos pós-Carnaval. Segundo ele, “restam apenas três pequenas discussões”, e entre elas está a da liberação da venda de cerveja nos estádios.

Em entrevista à rádio CBN nesta segunda-feira, Aldo Rebelo defendeu mudança na legislação brasileira a fim de respeitar os patrocinadores da Copa de 2014, e falou sobre algumas restrições que podem servir de exemplo para as autoridades brasileiras contornarem o impasse.

“O país se comprometeu a respeitar as marcas dos patrocinadores, e essa prerrogativa da venda dentro dos estádios está assegurada. A tendência é aceitar essa interpretação, ou seja, a venda de cerveja com restrições, para não comprometer a nossa legislação. Por exemplo, restringir a venda de bebida a bares e restaurantes e não permitir a circulação de bebidas nas arquibancadas durante os jogos”, declarou o ministro.

“Em alguns países da Europa, só se permite a venda de cerveja nos intervalo. Essas medidas o Congresso deve analisar para chegar a um intermediário”, acrescentou Aldo Rebelo.

Outro ponto polêmico da Lei Geral da Copa é sobre a meia-entrada. Quanto a isso, a opinião de Aldo Rebelo é a mesma: tentar resolver a situação sem desrespeitar a legislação.

“A nossa ideia é preservar a legislação brasileira, e ela é clara no que diz respeito à terceira idade. Não tem uma legislação para os estudantes, teria que fazer um acordo a parte, mas não vai haver pressão da Fifa. O congresso vota aquilo que é da convicção que e da maioria”, destacou o ministro.

Aldo Rebelo vai participar de uma vistoria de rotina no estádio do Corinthians em Itaquera, palco da abertura da Copa. Segundo ele, “não há nenhum calendário problemático com a construção das arenas”.

“Tínhamos o caso do Rio Grande do Sul como certo atraso, mas o Internacional retomou as obras e creio que todas as 12 sedes estarão em condições de receber a Copa. Em Natal, não haverá estádio para a Copa das Confederações, mas para o Mundial eu tenho certeza de que a arena estará pronta também”, completou.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Hoje é Sexta- Feira...

Valeu Macaca....Até mais...

Na Boa...

....QUE PORRA É ESSA.

Bandas Boas que conheço...(50)



BAD RELIGION

É uma banda norte-americana de punk rock formada em 1979 por Jay Bentley, Greg Graffin, Brett Gurewitz e Jay Ziskrout. A banda é frequentemente creditada por liderar uma cena de volta ao punk rock durante o final da década de 1980, influenciando vários outros músicos do estilo em suas carreiras.

São conhecidos por suas letras com temas sociais e por sua habilidade em expressar sua ideologia através do uso de metáforas. Sua formação já passou por diversas mudanças através do tempo, sendo que o vocalista Greg Graffin foi o único a estar em todos os álbuns. No entanto, atualmente, estão na banda três integrantes do quarteto original, além do vocalista Greg estão o guitarrista Brett Gurewitz e o baixista Jay Bentley, que só esteve de fora em um álbum. Destaca-se também o guitarrista Greg Hetson, que ingressou na banda em 1984 e não mais saiu.
Bad Religion foi formado em Los Angeles, Califórnia, em 1979 pelos estudantes do ensino secundário Greg Graffin (vocal), Jay Bentley(baixo), Jay Ziskrout (bateria) e Brett Gurewitz (guitarra), este último também conhecido como "Mr. Brett". Suas maiores influências estão nas primeiras bandas de punk rock tais como Ramones, Black Flag e The Clash. Fora da movimento punk, suas influências também incluem Beach Boys, Elvis Costello, Todd Rundgren, The Jam e Nick Lowe, e autores como Jack Kerouac.
Em 1981 a banda lançou seu primeiro EP, homônimo, através de sua recém aberta própria gravadora, Epitaph Records, que era gerenciada por Gurewitz. No ano seguinte a banda lançou o primeiro álbum, How Could Hell Be Any Worse?. Durante sua gravação Jay Ziskrout deixou a banda, tendo sido substituído por Peter Finestone.

Foi lançado em 1983 o álbum Into the Unknown, um álbum de rock progressivo bastante impopular entre os fãs mais assíduos e que está, atualmente, fora de circulação. No ano seguinte, Greg Hetson do Circle Jerks, que já havia tocado um solo de guitarra em "Part III" de How Could Hell Be Any Worse?, entrou na banda para substituir Gurewitz, que estava em reabilitação por problemas com drogas. A banda voltou ao seu estilo do primeiro disco,lançando um EP titulado Back To The Know, o qual é considerado tão bom que músicas como Along The Way e Frogger são pedidas até hoje. Mas a banda encerrou suas atividades logo após.
Com o sucesso do rock alternativo e do grunge na grande mídia, a banda deixou a Epitaph Records para assinar contrato com a Atlantic Records, re-lançando então seu sétimo álbum de estúdio, Recipe for Hate (1993), agora em uma grande gravadora. O álbum foi seguido de Stranger than Fiction (álbum) (1994), e Gurewitz deixou a banda novamente logo após seu lançamento. Ele citou oficialmente o a quantidade de tempo gasta nos escritórios da Epitaph pelo fato da banda The Offspring ter se tornado uma das maiores bandas de em meados da década de 1990. Entretanto, tanto Gurewitz quanto vários outros fãs acusaram a banda de "vendida" por ter deixado a Epitaph para buscar maior retorno financeiro.
Gurewitz foi substituído como guitarrista por Brian Baker, ex-membro de bandas como Minor Threat e Dag Nasty. Com a saída de Gurewitz, Greg tornou-se o principal compositor da banda. Em 4 de março de 1998, "Stranger than Fiction" tornou-se recebeu a primeira certificação da RIAA para a banda, o ouro, com mais de meio milhão de cópias vendidas nos Estados Unidos.
A banda continuou sem Brett Gurewitz e lançou mais álbuns pela Atlantic Records. The Gray Race (1996), produzido pelo ex-líder do Cars, Ric Ocasek, tornou-se um sucesso razoável, apesar da desaprovação dos fãs em relação à ausência de Gurewitz. O álbum lançou o hit "A Walk", assim como o lançamento para a Europa de "Punk Rock Song" (cantada tanto eminglês quanto em alemão). A popularidade de The Gray Race proporcionou à banda a construção de uma nova legião de fãs.
Seu próximo álbum, No Substance (1998), não foi bem recebido pela crítica e pelos fãs. O álbum conta com o convidado the Campino, vocalista do Die Toten Hosen, na faixa "Raise Your Voice". Apesar do desapontamento, no mesmo ano a banda liderou o "Vans Warped Tour", dividindo palco com bandas como NOFX, Rancid e Deftones.
Para o álbum The New America (2000), a produção foi feita por Todd Rundgren, uma das primeiras inspirações de Graffin. Na mesma época, Bobby Schayer deixou a banda com problemas no ombro, tendo sido substituído por Brooks Wackerman (Suicidal Tendencies). Com a queda da popularidade, o Bad Religion saiu da Atlantic Records em 2001 para retornar à Epitaph Records.

Brett Gurewitz voltou ao grupo em tempo para gravar The Process of Belief (2002). O próximo álbum, The Empire Strikes First, foi lançado em junho de 2004. os dois álbuns são considerados um retorno às origens da banda, em oposição ao seu período na Atlantic.
A banda relançou versões remasterizadas digitalmente de vários de seus álbuns, incluindo How Could Hell Be Any Worse?, Suffer, No Control, Against the Grain eGenerator. O relançamento de How Could Hell Be Any Worse?, apesar do nome igual ao primeiro álbum, contém o mesmo material da compilação 80-85, incluindo o primeiro EP, Public Service.
Em 7 de março de 2006 foi lançado o DVD ao vivo Live at the Palladium, contendo um concerto realizado no final de 2004 no Hollywood Palladium, entrevistas,vídeos musicais e uma galeria de fotos.
Abril de 2007 marca o retorno da banda à América do Sul. Foram cinco concertos em três países (Chile, Argentina e Brasil). Em terras brasileiras foram três concertos, nas cidades de Curitiba (13 de março), São Paulo (14 de março) e Rio de Janeiro (15 de março).
Em 10 de março de 2007 a banda lançou pela Epitaph Records o álbum, New Maps of Hell.
A banda já lançou seu mais novo álbum The Dissent Of Man no dia 28 de setembro de 2010 que teve uma grande aprovação pelos fãs.

FORMAÇÃO:
Greg Graffin (voz)
 Jay Bentley (baixo)
 Greg Hetson (guitarra)
 Brian Baker (guitarra)
 Mr. Brett (guitarra)
 Brooks Wackerman (bateria).

DISCOGRAFIA:
How Could Hell Be Any Worse? (1982)
Into the Unknown (1983)
Suffer (1988)
No Control (1989)
Against the Grain (1990)
Generator (1992)
Recipe for Hate (1993)
Stranger Than Fiction (1994)
The Gray Race (1996)

PS: O Bad Religion trata-se de uma das poucas bandas underground socialmente engajadas, que evita o tema da anarquia política tão comum às bandas punk e coloca em suas letras fortes críticas sociais, nunca superficiais. Foi também uma das poucas bandas punk americanas da década de 80 capazes de sobreviver durante mais de 10 anos sem perder o respeito dos fãs e identidade musical mesmo após terem assinado com uma grande gravadora e assimilado influências de outros estilos.
Eu indico a discografia completa, mostra por si só o quanto a banda é importante para o cenário punk rock no mundo.
OUÇA NO MAXIMO.....

A melhor Propaganda do Mundo...

Já Pensou...

Justin e a Camisinha....


Obrigado por fazer de mim alguém melhor...



Feliz Aniversário Minha Filha....
Hoje poderia passar como um dia comum em um calendário, mas não é.

Posso dizer que esse é o dia mais importante dos últimos cinco anos, como não agradecer a alguém tão especial como você, alguém que com toda simplicidade, carinho, jeito e porque não PERSONALIDADE chegou e mudou minha vida.

Lanna quero que nesse dia você seja não mais feliz que o ontem, ou menos que amanham, quero que a felicidade se perpetue em sua vida.

Você e o que faltava de bom pra mim, minha melhor invenção, minha melhor parte....

Minha filha te prometo sempre estar do seu lado, sempre tentando te mostrar o melhor, e trabalhando para que você em sua formação seja uma boa pessoa.

Eu e sua mãe te amamos muito.

TE AMO FILHA

OBRIGADO POR FAZER DE MIM ALGUÉM MELHOR....


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O Animador de Festa Infantil...


Vai me dizer que não é Assim ?



Cosplay...

....Realmente uma arte.

Comprei Baratinho...


Com certeza Made in Paraguay.....

Bons Livros....(48)






RENATO RUSSO- O FILHO DA REVOLUÇÃO
CARLOS MARCELO    (2009)


O Brasil ainda está em processo de descobrimento (e redescobrimento) do potencial artístico de seu povo. Essa realidade abrange todos os segmentos culturais: música, literatura, artes plásticas, cênicas e aderentes. Por se tratar de um país que está aprendendo a se descolonizar, muitos dos ídolos nacionais são, na verdade, produtos importados das grandes potências – com clara referência para o universo norte-americano e europeu.
Entre tantas assimilações estrangeiras, a década de 1980 surgiu como um grito de identidade nacional, propagando a ideologia punk/rock n’ roll em nosso espaço sonoro. E a jovem capital da Federação – Brasília contava com pouco mais de vinte anos – foi palco de todas as mudanças ocorridas no conturbado período pré e pós abertura política (lembrando que a ditadura militar só viria a ruir em 1985). É com esse plano de fundo que surge a Legião Urbana, um dos maiores fenômenos musicais do país. Capitaneada pelo jovem Renato Manfredini Júnior, a banda mudaria o percurso sonoro, lírico e ideológico da juventude brasileira.
Renato Russo, como ficou conhecido o músico carioca radicado em Brasília, ganhou o status de lenda, tão grande é a notabilidade conquistada por ele como cantor e compositor. Um legado que atravessa gerações, mesmo depois da morte do artista, há cerca de quatorze anos atrás. No meio de várias biografias, ensaios e homenagens póstumas, o livro “Renato Russo: O Filho da Revolução” (Agir, 2009, 400 pág.), escrito pelo jornalista Carlos Marcelo, vem preencher a lacuna do material anteriormente lançado quando o assunto é a relação de Renato com Brasília, enfocando os passos juvenis daquele que, anos mais tarde, seria considerado peça-chave na consciência pop do Brasil.
Carlos Marcelo esmiuçou arquivos pessoais, fez o levantamento de entrevistas (algumas pouco conhecidas), coletou dados e informações valiosíssimas de quem conviveu com Renato Russo, bem como de fontes documentais da época (leiam-se jornais, revistas, programas de rádio e periódicos de todos os gêneros). Um dos pontos altos do trabalho é a exposição de um farto material do cantor, com fotos, cartas, registros de diários, rabiscos, ideias... Em síntese, a obra aborda o dia-a-dia do estudante de Jornalismo e professor de Inglês, filho da classe média e morador da quadra 303 Sul, que chegou a cogitar uma banda imaginária (a 42nd Street Band), usava o pseudônimo de Eric Russell e que, ao contrário do que pregam por aí, era um cara cheio de receios, dúvidas e indecisões, que ostentava uma voz empostada no palco e, fora dele, carregava um timbre quase infantil.
Seguindo a linha de toda biografia autorizada, consentida e/ou compartilhada, “Renato Russo: O Filho da Revolução” faz uso dos já conhecidos “floreios” para transcrever alguns fatos e omitir o deslancho de outros, como a homossexualidade do cantor, seus problemas com drogas e álcool e o nascimento do filho, por exemplo, fazendo do biografado um indivíduo cheio de virtudes, criado em uma família perfeita, seguro de si, absoluto na resolução de situações vexatórias e assim por diante. Não obstante, essas pequenas “licenças poéticas” não diminuem em nada a exatidão do texto, as informações adicionais pré-Legião, o período frutífero com o Aborto Elétrico e a rebeldia e pioneirismo da juventude brasiliense na cena punk rock brasileira. Destaque para a contextualização histórica de cada capítulo, trazendo à tona os sonhos de JK para a capital do futuro, os traumáticos anos de ditadura militar, o lento e reumático processo de abertura política/social e cultural.
Que Renato Russo foi uma mente fenomenal e que tinha completo fetiche por cinema, música, literatura e conhecimento, ninguém duvida. Que o líder da Legião Urbana possuía desenvoltura política, com um lirismo quase antropológico, também não é segredo. Mas, o plus da obra de Carlos Marcelo está justamente na riqueza de detalhes, na sutileza de um Renato Manfredini Júnior que poucos conheceram: uma criança esperta; um adolescente doente e acamado, mas que nunca deixou de sonhar; um jovem rebelde e que possuía muito sangue revolucionário nas veias e ideologia na cabeça; um adulto aclamado pela crítica como exponencial da cultura brasileira, representante da maior banda nacional, mas às voltas com a solidão, com amores não correspondidos, com o fantasma do HIV e problemas na relação bipolar com seu público.

PS: O livro, que teve apuração acuradíssima, traz muitas informações inéditas e interessantes sobre Renato Russo, líder da Legião Urbana e maior ídolo do rock brasileiro. A vivência do músico na capital controlada pelos militares é pela primeira vez reconstituída em detalhes. Letras inéditas e documentos descobertos pelo autor revelam aspectos pouco conhecidos da trajetória do artista paixões, angústias, sonhos e confissões. A obra conta com mais de cem entrevistas, incluindo depoimentos de Dado Villa-Lobos, Dinho Ouro-Preto, Herbert Vianna, Millôr Fernandes, Ney Matogrosso, Tony Bellotto e vários amigos anônimos. Um retrato do artista multifacetado que foi Renato Russo.
Renato Russo formou sua própria Legião, com uma única diferença: ela segue forte e firme, por entre metrópoles, zonas rurais, planalto central, cerrado, caatinga, atravessando fronteiras, tempos e silêncios.




Festa....


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Momento "Tia Janine" do Blog...


Embrulho Perfeito

Aposto que ninguém adivinhou o presente ...

Eu Quero...

BEERDRIVE

Atenção na Aula...


VASCÃO


PENALTY CONFIRMA: CAMISA QUE VAZOU É A NOVA Nº 3

Em nota oficial a empresa de artigos esportivos explica o vazamento da imagem do novo produto.
Leia abaixo:

Todos esperam um pronunciamento da Penalty em relação às imagens que estão circulando na internet sobre uma suposta nova camisa 3 do Vasco. E é verdade, as imagens são reais. Infelizmente a camisa caiu em mãos erradas antes da hora.
Mas pedimos que leiam o seguinte...
Não é justo com o Vasco e sua torcida que uma camisa oficial seja apresentada da forma que foi. Simplesmente não se deixa uma camisa sobre uma cama desarrumada sem o devido trato ao tecido, sem expor seus detalhes com o merecido destaque e sem contar a história escolhida para homenagear uma nação.
Você faria isso com a bandeira do seu país? Com o manto que te veste em uma batalha?
Desde 2009, início da parceria Penalty-Vasco, sempre tomamos como objetivo desenvolver produtos inovadores, com diferenciais tecnológicos e de qualidade. E não seria agora que deixaríamos de cumprir com nossos ideais e respeito com o clube e o torcedor.
Quando um lançamento é prejudicado, não só a Penalty, mas o Vasco e sua torcida também saem perdendo, pois todo o investimento é comprometido, colocando em risco a expectativa de vendas e por consequência, o lucro do Clube.
E como a camisa é muito mais do que foi mostrado, pedimos que continuem acompanhando a página e descubram conosco todos os detalhes e diferenciais que a tornam especial.

Ainda temos muito a revelar!




SHOW...


Morrissey, ex-vocalista da banda The Smiths, fará três shows no Brasil em 2012

O cantor Morrissey, ex-vocalista da banda The Smiths, fará três shows no Brasil em 2012. As datas já foram divulgadas. Ele cantará no mês de março em Porto Alegre (dia 7), Rio de Janeiro (9) e São Paulo (dia 11).
A turnê de Morrissey na America do Sul começa no Chile no dia 24 de fevereiro e termina na Colômbia no dia 17 de março.


Vejas as datas e programe-se:

 Fevereiro
24 (sexta) CHILE, Vina del Mar Festival
26 (domingo) SANTIAGO, Chile : Movistar Arena
28 (terça) MENDOZA, Argentina : M Arena

 Março
1 (quinta) CORDOBA, Argentina : Orfeo Arena
3 (sábado) ROSARIO, Argentina : Metropolitano
4 (domingo) BUENOS AIRES, Argentina : Geba

7 (quarta) PORTO ALEGRE, Brasil : Pepsi On Stage
9 (sexta) RIO, Brasil : Fundicao Progresso
11 (domingo) SÃO PAULO, Brasil : Espaço das Américas

14 (quarta) LIMA, Peru : Jockey Club
17 (sábado) BOGOTA, Colômbia : Metropol

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

VASCÃO

FOTOS DE SUPOSTA TERCEIRA CAMISA CIRCULAM NA INTERNET




Como "Kagar" Dinheiro...


Namoro ou Amizade




A arte de Fotografar...


Mais Um que se Aposenta...


Como se divertir no Trabalho

Sabe aqueles dias de Tédio no Trampo? Atropelavelha da uma dica:


Diversão Garantida...

Análise de um Funkeiro Puro...


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Hoje é Sexta-Feira...

Falou Galera até mais...

O fim de uma Era...

JÁ ERA...

Bandas Boas que conheço...(49)



KRISIUN

É uma banda brasileira de brutal death metal formada em 1990 na cidade de Ijuí, no Rio Grande do Sul.

É um dos percusores do brutal death metal mundial, sendo um das bandas do Brasil de maior reconhecimento internacional, sempre evoluindo sonoramente em seus álbuns, sem nunca perder seu peso e brutalidade.
A construção da banda começou em 1990 quando o trio de irmãos morava em Ijuí, no Rio Grande do Sul. O gosto pelo metal foi herdado do irmão mais velho, que já ouvia bandas como Black Sabbath e Dio. De tanto vê-lo com seus discos os três gostaram do som e dos desenhos nas capas. Como todo fã de heavy metal, a adolescência deles foi marcada pela compra de discos dos grupos preferidos. E, para aumentar a coleção, era preciso investir boa parte do salário que ganhavam nos primeiros empregos. Alex Camargo só esperava receber para ir direto a Megaforce, uma das primeiras lojas especializadas em Porto Alegre.
Os dois discos que transformariam de vez a vida da família Krisiun, mostrando uma face nova e fascinante do velho e bom metal. A agressividade dos vocais e os instrumentos tocados com tanta energia e velocidade provocaram uma reação imediata. Era chegada a hora de unir-se aos ídolos de alguma forma. Sem dinheiro para adquirir equipamentos de qualidade, foi preciso se contentar com instrumentos mais simples e muito limitados. O movimento metal já vivia uma fase de empolgação no Brasil e fanzines circulavam de um estado para outro, ampliando o underground. O Krisiun logo entrou neste mundo, correspondendo-se com bandas e fanzines de todo o país. A idéia era ganhar espaço no cenário e mostrar os conceitos da banda mundo afora: tocar o verdadeiro metal. Logo o estilo foi sendo moldado, com a velocidade e o peso do que foi rotulado como death metal. Ainda aprendendo praticamente tudo "na raça", o Krisiun fez seu primeiro registro oficial em 1991, a demo tape "Evil Age" (1991). No ano seguinte foi gravada uma segunda fita, "Curse of the Evil One" (1992), e, a partir daí, as respostas do underground não pararam mais de chegar.
Cientes de que as portas para um trabalho realmente profissional só se abririam em São Paulo, os irmãos decidiram mudar de estado e viver longe da família. Já na capital paulista, os músicos precisaram redobrar o esforço para conseguir gravar o autofinanciado mini-álbum "Unmerciful Order" (1993). A partir deste trabalho, o Krisiun rapidamente ganhou status de grupo cult por causa da hipervelocidade das composições e pela impressionante performance ao vivo. No ano de 1995 saiu o primeiro full lenght, "Black Force Domain", que só chegou a um maior público por meio da gravadora alemã Gun Records em 1997. O CD recebeu excelentes notas na imprensa especializada e levou o Krisiun aos palcos europeus pela primeira vez num nível totalmente underground. Durante o mês de maio de 1997 a banda fez 20 apresentações naAlemanha. Com isso, o Krisiun rapidamente ganhou mais e mais fãs e muitas portas se abriram colocando o trio de uma maneira mais visível. Em dezembro do mesmo ano aconteceu o retorno à Europa, onde mais 30 shows ao lado de Kreator e Dimmu Borgir foram realizados. Com a chegada de 1998, o Krisiun aproveitou para gravar seu segundo disco, "Apocalyptic Revelation", na Alemanha, dentro do estúdio de Harrys Johns (que produziu Kreator, Sodom, Tankard).
Na tour, os brasileiros tocaram com Cradle of Filth, Napalm Death e Borknagar por toda a Europa. Em seguida vieram outros 30 shows como headliners pela Alemanha tendo o Soilwork como suporte. Outros fatos que ajudaram na divulgação do Krisiun foram suas participações nos tributos ao Sodom e ao Kreator. Apesar de não se interessarem muito por este tipo de modismo que tomou conta da música pesada nos últimos anos, os três gostaram da idéia de homenagear duas das suas influências. "Total Death", clássico do disco "Endless Pain" do Kreator ganhou uma versão ultra-rápida e "Nuclear Winter" foi indicada ao Krisiun pelo próprio líder do Sodom, Tom Angelripper. Além disso, o Krisiun atravessou os Estados Unidos com sucesso acompanhando o Angelcorpse e o Incantation em fevereiro de 1999 para as 30 primeiras apresentações na América do Norte. Na mesma tour surgiu uma grande oportunidade para os brasileiros.

FORMAÇÃO:
Alex Camargo - baixo e vocal
Max Kolesne - bateria
Moyses Kolesne - guitarra

DISCOGRAFIA:
Black Force Domain (1995)
Apocalyptic Revelation (1998)
Conquerors Of Armageddon (2000)
Ageless Venomous (2001)
Works Of Carnage(2003)
Bloodshed (2005)
Assassination (2006)
Southern Storm (2008)
The Great Execution (2011)

Ps: Porradaria Clássica, Muito boa mesmo, Coisa de primeira linha. Indico os discos Black Force Domain (1995),Conquerors Of Armageddon (2000), Ageless Venomous (2001),Southern Storm (2008) que mostram toda evolução da banda através dos anos, em minha humilde opinião são os melhores dessa banda
Podem ouvir sem Medo
PORRADA NOS OUVIDOS...

Futuro Perdido

Lembre-se, eles comandaram o Mundo quando você for Velho....

Fudeu...

Seria Realmente uma Situação Constrangedora...

AVISO...